quarta-feira, 13 de agosto de 2014

História do Beijo

Ninguém sabe como surgiu o beijo. O que se sabe é que a primeira escultura onde o beijo aparece é de 2500 a.c. e encontra-se em um templo indiano.
Até a segunda metade do século IV a.C., os gregos só permitiam beijo na boca entre pais e filhos, irmãos ou amigos muito próximos.
Na idade média, o beijo na boca rolava entre os homens e representava a firmação de um contrato (tipo: “eu dou minha palavra”).

No período da renascença, o beijo na boca era uma forma de saudação muito comum. Na Inglaterra, ao chegar na casa de alguém, o visitante beijava o anfitrião, sua mulher, todos os filhos e até mesmo o cachorro e o gato. Todos esses beijos eram dados na boca, tipo um selinho.
No século XV, os nobres franceses poderiam beijar qualquer mulher que quisessem. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma mulher virgem em público era obrigado a casar com ela.
No Brasil, o beijo chegou com os colonizadores portugueses depois do século XVI.
O beijo de língua apareceu nas cortes europeias a partir do século XVII. Conhecido como beijo francês, esse tipo de beijo ganhou esse nome porque os ingleses se chocavam com o modo como os franceses se beijavam
.”
Fonte: PSH   

Atualmente, o beijo tem papel de destaque nos relacionamentos de uma forma geral, principalmente nos “FICAS” que pode ser definido essencialmente como beijar, beijar em série, beijar muito, passando a desligar-se de um ritual de enamoramento para firmar-se como algo fugaz, um registro imediato do tátil ¹.

Essa forma indiscriminada de beijar tem grande aceitação entre jovens e é facilmente observada em nosso cotidiano em locais públicos, festas, filmes, novelas e até mesmos em músicas como as seguintes:     
Eu quero mais é beijar na boca
Eu quero mais é beijar na boca
Eu quero mais é beijar na boca
E ser feliz daqui pra frente... pra sempre                                                
(Cláudia Leite)


Comigo é na base do beijo
Comigo é na base do amor
Comigo não tem disse me disse não tem chove não molha
Desse jeito que eu sou         
 (Ivete Sangalo)

Beijo molhado, chupa na língua
Mata meu desejo
Vem cá meu bem eu quero provar do seu beijo...
    (Furacão do Forró)




                                                                                                                                                                            Fonte: Vagalume.com
Concordamos que beijar é muito bom, não é? Mas, antes de sair por aí distribuindo beijos, é bom saber que, ao contrário do que se pensa, esse não é um carinho assim tão livre de consequências. Ao beijar, o indivíduo pode transmitir ou contrair doenças e a chance disso acontecer aumenta proporcionalmente com a quantidade de pessoas beijadas.

Assim, adolescentes que beijam 3, 6 ou 10 pessoas numa balada têm mais chance de adquirir uma enfermidade do que outros que beijam apenas uma pessoa. Assim gente, nada de sair beijando seguindo o ritmo da música da Banda Cheiro de Amor: “... já beijei um, já beijei dois, já beijei três, hoje já beijei e vou beijar mais uma vez...”.
                                 Fonte: piratas de Tietê
Quanto maior o número de pessoas beijadas, maior é a chance de adquirir uma doença.
As principais doenças que podem ser transmitidas através do beijo são: mononucleose (“Doença do Beijo”), meningite, herpes labial, gripe suína, cáries e sífilis.

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