Caros alunos, nesse novo semestre vamos iniciar nossas atividades de educação em saúde trabalhando o bloco temático de saúde reprodutiva. Mas antes de adentrar nos seus principais conceitos, faz-se necessário que se faça um passeio pela história para compreendermos como essa temática foi assimilada pela humanidade ao longo de sua história.
• “O registro médico mais antigo de um tipo de anticoncepção feminina data de 1850 a.C., uma receita escrita em um papiro recomendava aplicar na vagina uma mistura de mel e bicarbonato de sódio.
• O antigo Testamento da Bíblia, de 1000 a.C., menciona mulheres que não engravidavam quando tinham relações sexuais na véspera da menstruação;
• No Egito, entre 51 e 30 a.C., a rainha Cleópatra usava esponjas marinhas embebidas em vinagre. Algumas egípcias também usavam cocô de crocodilo para impedir a fecundação. Na arte egípcia também é possível encontrar figuras de homens com alguma coisa enrolada no pênis.
• A primeira camisinha foi produzida em 1500, quando o anatomista italiano Gabrielle Fallopios inventou uma espécie de “saco de linho” para proteger seus pacientes das DSTs. Como o método inventado por ele funcionou, e as pessoas perceberam a possibilidade de usar a camisinha para evitar a gravidez, seu uso se popularizou e cresceu muito a partir de 1700, quando as camisinhas passaram a ser feitas utilizando-se os intestinos dos carneiros.
• Foi em 1843, quando o revolucionário processo de vulcanização da borracha possibilitou a produção de preservativos, que eles se tornaram realmente mais populares e baratos.
• Em 1930, o látex líquido substituiu a borracha e ainda é o material mais utilizado na fabricação das camisinhas.
• A pílula anticoncepcional foi inventada lá por 1954. No brasil, sua venda começou em 1962.
• Nos anos 1990, as novas tecnologias possibilitaram a produção de camisinhas cada vez mais sofisticadas, como as de poliuretano, mais finas e sensíveis.”
Disponível em: Cá entre nós: Guia de Educação Integral em Sexualidade entre Jovens,2012.
Figura disponível em: http://ateneulondrina.com.br/jornalzinho-de-saude-metodos-contraceptivos.html/. Acesso em 24/11/14.
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